Sempre fui apaixonado por Vampiros e Lobisomens, então aproveito esse pequeno espaço, pra falar um pouco sobre o cenário de Vampiros nos tempos atuais, porém não tem como falar de vampiros, sem entrar no maior fiasco da história com a adaptação dos livros da Saga Crepúsculo para o cinema.
Porque fiasco? Horas! Não bastava um vampiro brilhante ao sol, a autora precisava forçar a barra incluindo um amor pedófilo entre um lobisomem (que na maior parte do tempo é um rapaz cheio de esteróides sem camisa) com uma garotinha, filha da mulher que ele dizia amar (afinal de contas ela precisava fechar o arco dando um fim pro pobre Jacob e ao triângulo amoroso) a qual nasceu de um parto completamente brutal onde o pai (Edward Corno tanto no filme quanto na vida real, em questão) abre a barriga da mãe (Isabella Swan – Vulgo vampira mosca morta) na DENTADA. ISSO MESMO! DENTADA… Tive pesadelos durante uma semana, imaginando o gosto da placenta… E quando digo fiasco, me refiro aos fãs do vampirismo quanto a uma obra deturpada e não quanto ao sucesso de bilheteria, graças as fãs malucas que não deixavam de gritar quando qualquer um dos rapazes aparecia sem camisa.
De volta ao foco.
Concordo que os livros foram best sellers, devido a faixa etária a qual eles foram vendidos e tudo mais, porém porra… e o gosto da placenta cara?
Tá bom… vou parar de mostrar a minha indignação com essa história e voltar um pouco mais na história dos Vampiros que nos foram apresentados durante os anos e a melhoria de suas histórias.
Primeiro, devo dizer que o maior vampiro de todos os tempos que nos foi apresentado pertence a Bram Stoker. O grande Drácula. Ainda dizem que esse ícone da literatura foi baseado em fatos reais, sobre um nobre senhor que vivia na Transilvãnia e que bebia o sangue de deus inimigos para manter-se jovem para sempre.
O Drácula de Bram Stoker, denominado como Vlad Tepes III príncipe da Valáquia, era um conde que defendia a Romênia apoiando a igreja crista contra os turcos. Fora desse cenário heróico, era apenas Vlad o Empalador. Um cavaleiro cruel que trespassava seus inimigos com estacas de madeira o que inspirou o autor da história.
Seguindo os anos, temos um grande ícone, o Nosferatu, baseado também no romance de Bram Stoker. Nada mais é do que uma divergente linha de como imaginamos que sejam vampiros.
Seguindo os anos mais uma vez, podemos chegar em obras como Um Drink no Inferno, do nosso renomado Tarantino, 30 dias de Noite, Anjos da Noite (com a linda Selene) e então, caímos no clichê mais uma vez, com True Blood (que eu acredito que tenha sido inspirado no RPG Story Teller Vampiro a Máscara) e Vampire Diaries.
Pelo menos, me vejo salvo desse grande Clichê com Um Drink no Inferno a série (Original do NetFlix).
O que vocês acham?
