Como post de estreia e na dúvida entre tantos temas e o universo nerd tão amplo, aproveitei minha sequência e busca contínua por livros de Ficção Científica, como inspiração para falar de um dos caras mais fodas neste estilo de literatura.
Vocês já devem conhecer pelo menos duas das histórias de Isaac Asimov em versão filme: Eu, Robô e Homem Bicentenário, que inclusive ambas discutem bastante a teoria inventada por ele, as Três Leis da Robótica, e que causa diversas discussões sobre a aplicação no mundo real – não, o Roomba não precisa seguir estas leis.
Isaac nasceu na Rússia, mas sua família se mudou para os Estados Unidos quando ele ainda tinha 3 anos, com uma promissora carreira acadêmica pela frente, mas sendo a escrita seu principal foco, se dedicou a ela e deixou mais de 509 itens assinados por ele.
Destas, da fase robótica tenho 2 em minha coleção: Eu, robô, e uma outra coletânea de contos, que são as minhas favoritas dele, que preenchem nosso imaginário desde criança com robôs convivendo em nosso dia a dia. Os contos são relativamente curtos e agem de forma interligada para contar tanto a evolução dos robôs – o meu conto favorito conta do primeiro robô capaz de responder a perguntas externas, que ocupava uma sala imensa – como a evolução da Dr. Calvin, que tem 6 anos neste conto.
Outra temática de livros que o também colaboraram para o seu sucesso são a triologia “A Fundação”, que gerou mais uma sequência de livros extendendo a história. As histórias contemplam anos de história do império galático e aspectos sociológicos de formação da sociedade.
Quando comprei somente o livro um – sim, sou mão de vaca – aprendi a lição: é realmente muito mais interessante ter a triologia completa em mãos para ler em sequência. O imaginário que ele cria de uma sociedade fantástica com colônias em outros planetas e visão de como montar uma nova sociedade é incrível.
Também por sempre estar imaginando e trabalhando com o universo tecnológico e futurista, existem várias entrevistas na interwebs com as visões de Isaac sobre as ferramentas do futuro para educação – oi, wikipédia – e as previsões dele para o ano de 2014, com algumas suposições coerentes com as funcionalidades e máquinas que temos em casa, já desde um passado não muito distante, e outras que infelizmente ainda não estão perto de virar realidade – quedê teletransporte?
O vídeo segue abaixo, falando sobre o futuro da educação, e as previsões de 2014 comentadas, pode ler mais aqui.
Então se você ainda não conhece, ou só assistiu os filmes, ou deveria começar a ler tudo de novo, por favor, comece agora e continue a sonhar com o futuro de robôs ao seu lado.
Até a próxima, e ao infinito e além!!
